Edição Set-Out 2025
Residência Médica em Patologia Clínica: inscrições abertas em grandes universidades do país
A especialidade de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial está com novas oportunidades de formação em alguns dos principais programas de residência médica do Brasil. As inscrições para 2026 já estão abertas em instituições de referência, como a Unicamp, a Unifesp e a USP, que oferecem vagas para médicos interessados em seguir uma carreira essencial para o futuro da medicina.
Com entrada direta e duração de três anos, a residência em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial proporciona uma formação sólida e abrangente, que une conhecimentos clínicos e laboratoriais. Ao longo do programa, o residente se prepara para atuar em todas as etapas do cuidado ao paciente, desde a escolha e interpretação de exames até a gestão de processos laboratoriais e análise de dados diagnósticos complexos.
Programas com inscrições abertas
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Duas vagas com prova marcada para 16 de novembro de 2025. - Confira o edital da Unicamp
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - Duas vagas com prova no dia 30 de novembro de 2025. - Acesse o edital da Unifesp
Universidade de São Paulo (USP) - Duas vagas com prova agendada para 7 de dezembro de 2025. - Veja o edital da USP-SP
Outras universidades também com inscrições abertas:
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) - Famerp
Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto) - USP Ribeirão Preto
Por que escolher a Patologia Clínica?
A Patologia Clínica é uma das especialidades médicas mais estratégicas da atualidade. O patologista clínico atua como elo entre a tecnologia diagnóstica e o raciocínio clínico, garantindo precisão e eficiência no cuidado ao paciente.
Durante a residência, o médico desenvolve competências em biologia molecular, imunologia, hematologia, microbiologia, toxicologia, genética médica e gestão da qualidade laboratorial, entre outras áreas. Além da sólida formação técnica, os programas também oferecem experiências em laboratórios públicos, hemocentros e instituições privadas, ampliando o repertório profissional dos residentes. Outro diferencial é a integração com a medicina de precisão e a bioinformática, campos que vêm transformando a prática médica e reforçando o papel do laboratório clínico na prevenção, diagnóstico e acompanhamento de doenças complexas.
Com carga horária de 60 horas semanais e bolsa garantida, a residência médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial prepara o médico para atuar tanto em ambientes hospitalares quanto em laboratórios públicos e privados. A formação também abre portas para atuação em pesquisa, ensino e gestão laboratorial.
Ao final do programa, o residente estará apto a obter o Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC), concedido pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), ou seguir aprofundando seus estudos em áreas correlatas.
Assista à série “Por que ser patologista clínico?”
Para conhecer mais sobre a trajetória, os desafios e as possibilidades da especialidade, a SBPC/ML produziu uma série de vídeos com médicos patologistas clínicos de diferentes gerações.
Assista à série no YouTube da SBPC/ML